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Opep+ é confiável para equilibrar mercados, diz ministro dos Emirados Árabes Unidos

O ministro da Energia dos Emirados Árabes Unidos disse na segunda-feira que a Opep+ está interessada em fornecer o suprimento de petróleo de que o mundo precisa, ressaltando a mensagem de que a aliança dos principais produtores sempre estará em condições de equilibrar os mercados.

A Opep+, que agrupa o bloco produtor e aliados, incluindo a Rússia, sempre continuará como uma organização técnica confiável para equilibrar a oferta e a demanda de petróleo, disse Suhail al-Mazrouei em um grande evento do setor em Abu Dhabi.

"Estamos a apenas um telefonema de distância se os requisitos estiverem lá."

O enviado de energia dos EUA, Amos Hochstein, alertou que a energia deve ser precificada de uma maneira que permita o crescimento econômico e que é necessário mais investimentos no setor de petróleo e gás.

Falando na mesma conferência, ele acrescentou que a relação entre os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos é "forte, duradoura e duradoura".

Em outubro, a Opep+ decidiu por cortes na produção de petróleo, causando um de seus maiores confrontos com o Ocidente, já que o governo dos EUA chamou a decisão surpresa de míope.

Os produtores da Opep+ se uniram em torno da Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo, depois que seu aliado de longa data, os Estados Unidos, acusou o reino de empurrar os países membros para o corte de produção.

Refletindo sobre a briga entre os Estados Unidos relacionada à política do petróleo, Hochstein disse a repórteres: “As pessoas podem ter desentendimentos. É muito menos drama do que as pessoas pensam.”

A Opep+ deve realizar sua próxima reunião em Viena em 4 de dezembro, um dia antes da entrada em vigor de um acordo do Grupo dos Sete países (G7) para limitar as vendas de petróleo russo a um preço baixo forçado.

A Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, dois dos maiores produtores de petróleo do mundo, estão aumentando a produção, refinando e trabalhando em hidrogênio limpo, disse o ministro da Energia saudita, príncipe Abdulaziz bin Salman, nesta segunda-feira.

(Texto de Michael Georgy)

((Tradução Redação São Paulo))

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